O que ocorre em seguida que a constelação termina
Quantas vezes vemos os filhos e netos repetirem as atitudes e até mesmo as histórias da sua família? Aprendizado a partir de exemplos? Genética? Coexistência? Pode ser que tudo isto e mais também. O instigante é que, de fato, isto ocorre e cada um de nós possui, ao menos, um caso de reincidência para enumerar. A escolha espontânea pela ofício idêntico ao do pai ou da mãe. a disposição, mesmo que involuntária, em procurar um parceiro com qualidades bastante parecidas com seu próprio pai ou mãe. Como dizem por aí, Freud explica. A constelação sistêmica pode esclarecer. Por meio do que é revelado temos a chance de compreender melhor as finalidades que nos levam a comportar-se de determinada maneira e não de outra, bem como de compreender pelo motivo de algumas situações que acontecem e se repetem com frequência em nossa vida. Ao mesmo tempo, conseguimos viver uma vida com bastante mais significado e harmonia.
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Comportamento Pós Terapia
O terapeuta costuma recomendar ao cliente a não expor o que aconteceu na terapia, nem sequer com indivíduos da família, nem ao menos com componentes do grupo. Ele pede, por outro lado, aos representantes que não falem com um amigo sobre sua constelação, nem sequer lhe perguntem sobre mudanças ocorridas ou sobre os elementos de sua família. Declarar o que se passou reduz a intensidade de energia disponível para a diluição da constelação. Não obstante, no fim de uma constelação, várias vezes o grupo troca idéias sobre suas considerações. Os representantes são capazes de concordar em divulgar ao cliente informações que ele achará proveitosos. E, as vezes, já que este trabalho não obedece a nenhuma lei absoluta, mas efetivamente ao respeito completo àquilo que é ( de acordo com a abordada fenomenológica), o cliente é chamado a expor sua experiência aos familiares envoltos na situação. Ao final, ou se pede ao cliente que saia da dependência, ou se delega a ele a responsabilidade de optar se pretende ficar ou sair. O cliente precisa ter a vontade de incluir aquelas coisas que lhe foram demonstradas pela constelação. Isto é realizado com sucesso no momento em que seu nível de
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Constelação familiar individual e em grupo
Ao vir ao mundo no íntimo de uma família, não herdamos apenas um acervo genético, porém similarmente sistemas de crença e esquemas de comportamento. Nossa família é um campo de força no interior do qual nós evoluímos. Cada um, a partir de seu surgimento, ocupa um lugar único. nós somos mantidos em nosso campo familiar único e individual num nível preciso, que entrava ou faz crescer a nossa determinação para ser feliz, selecionar livremente, ter resultado naquilo que empreendemos, para passar a durar os relacionamentos agradáveis, a saúde, o bem-estar e similarmente as doenças. Ocorre que experimentamos o dor de termos sido mantidos nos esquemas problemáticos a partir de tempos imemoriais. Na psicoterapia de grupo os pacientes escolhem os papéis que vão realizar na dramatização de uma situação com forte trabalho emocional, o que proporciona ao terapeuta a chance de compreender os sinais que afloram no relacionamento entre os integrantes. Perante destas referências, e da experiência que Bert Hellinger adquiriu observando as tribos zulus com a contundente experiência com o culto dos seus ancestrais, resolve ele remodelar e somar todas estas informações e fazer o procedimento conhecido por constelação familiar. Além do procedimento em grupo, igualmente é possível fazer
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Comportamentos entre gerações
A Constelação Sistêmica considera que há uma reincidência de comportamentos, de acordo com as gerações anteriores, mesmo que de uma forma involuntária. Hellinger propôs que há uma “ percepção de clã” em todos nós, que é norteado por simples “ordens arcaicas” ou “ordens do amor”, que referem-se a 3 princípios norteadores: 1 – A urgência de adequar-se ao grupo ou clã; 2 – A urgência de harmonia entre o presentear e o receber nos relacionamentos; 3 – A urgência de hierarquia dentro do grupo ou clã. Essas “ordens” atuam tanto em nossos relacionamentos familiares como nos íntimos e amorosos. E a conexão harmoniosa com essas ordens nos dão uma percepção de calma e nos fazem sentir acolhidos e pertencentes a um grupo. A constelação pode ser, por exemplo, influenciada pela morte de uma criança bastante nova, aborto, concepção prematura, adoção, suicídio, batalha, banimento forçado, troca de fé, incesto, antepassado agressor ou vítima. Bem como infidelidade ou, até mesmo, a falta de credibilidade. As ações generosas e altruístas dos nossos pais e ancestrais são altamente saudáveis para nós. Em compensação, as más ações que os ancestrais fazem modificam vigorosamente o campo energético familiar, obrigando as gerações posteriores, no caso nós,
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A correlação entre a Terapia e a Constelação Familiar
Na maioria das vezes, as constelações familiares são conduzidas no íntimo de um grupo de trabalho, porém certos profissionais as praticam em sessões individuais, sejam elas apenas de terapia ou de coaching estrutural sistêmico, com o apoio de âncoras espaciais ou bonecos. de um forma ou de outra, elas seguem um certa quantia de etapas. Hoje, no momento em que se faz referência à terapia familiar sistêmica, pensa-se em Bert Hellinger e seu procedimento das constelações familiares. Hellinger nasceu na alemanha em 1925. Trabalhou como missionário na áfrica do sul entre os zulus ao longo dezasseis anos, tempo em que foi ao mesmo tempo padre e diretor de uma academia de dimensão considerável. O processo de elucidação há duas formas de trabalhar nas constelações familiares. A primeira traz a ação do terapeuta, que pede a cada um dos representantes que descreva o que lhe ocorre. As informações que ele recebe dessa forma são puramente factuais e fenomenológicas, sendo excluídas todas as explicações ou interpretações. O terapeuta pode dessa maneira arrebatar os representantes a fim de que eles possam se analisar ou se dispensar-se uns dos demais. pode ser até que ele os faça sair da constelação. Porém, no
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O que é e como funciona a Constelação Sistêmica Familiar?
Constelação sistêmica é um procedimento psicoterápico, produzido pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger. Ela estuda as emoções e energias que, consciente e inconscientemente, acumulamos. Esse aprofundamento possibilita compreender como estes elementos tem influencia em nossa tomada de decisão, de forma a metamorfosear os aspectos negativos que desequilibram nossa vida. em suas pesquisas, e com base em sua ampla atividade como clínico familiar. Hellinger, que inclusive é pensador e teólogo, pôde entender como inúmeras experiências, especificamente as vividas no local familiar, são decisivas para a nossa saúde emocional. Neste intuito, podemos inferir que essas experiências, acumuladas desde a infância, nos tornam parte de diversos sistemas, e impactam de modo direto em nossos comportamentos e nos resultados que alcançamos na vida que levamos nos dias de hoje. Dessa forma, as heranças emocionais que herdamos de nossa família, como perdas, brigas, doenças, separações traumáticas, tragédias, entre outras, são capazes de ser âncoras negativas em nosso procedimento de evolução, não apenas pessoal, como profissional inclusive. Todos os parceiros de um sistema tem o direito de vincular-se. E esta conexão não é uma coisa que seja ofertado ou conquistado. Elas pertencem ao grupo independente de suas motivações. Esse elo transcende a vontade e o
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